Torneios de Tênis

7 razões para amar tênis

1. Justiça elevada
2. Lisura e Cordialidade
3. Sorte conta pouco
4. Biotipo diversificado
5. Praticidade6. Yoga + Xadrez + Boxe
7. Direito autoral zero

1. Justiça elevada
Diferente da vida e de muitos outros esportes o tênis é um esporte que tem suas regras claras e com pouca margem para fraudes, isso leva maior justiça ao definir os pontos de forma incontestável, tanto em partidas profissionais oficiais como em nossas partidas, claro que se você está em uma quadra de saibro as marcas deixadas pela bola no chão ajudam muito, mas mesmo em uma quadra rápida os jogadores sabem de quem é o ponto, embora nem sempre admitam. No surfe, ginástica olímpica, patinação artística, skate e até mesmo no boxe a decisão de qual competidor é o melhor fica a cargo de juízes que tem critérios subjetivos para avaliar e indicar o vencedor, em grande parte das vezes essas decisões são contestadas e isso é algo que no tênis dificilmente acontece, sem falar no futebol que tem um árbitro que interpreta as jogadas e as intensões dos jogadores com relação ao jogo, sabemos que o resultados disso são inúmeras injustiças e até mesmo a manipulação de resultados.

2. Lisura e Cordialidade
Hoje em dia muito conhecido como “fair play” o ensinamento de que o importante é competir com respeito ao seu adversário é intrínseco a esse esporte, a confiança no seu adversário que está do outro lado da quadra deve ser recíproca para que seja possível desfrutar não somente de um bom jogo de tênis, mas de vários e isso pode render até boas amizades e bons negócios fora de quadra já que muito do que você mostra dentro da quadra é o que você é fora dela também.

3. Sorte conta pouco
A ideia de que “a sorte favorece o audaz” aqui é evidente, a sorte com certeza não ganha um jogo sozinha, pode no máximo lhe dar alguns pontos. A forma mais conhecida de ponto ganho por sorte é quando a bola toca a fita da rede e cai vagarosamente do lado aposto pegando o tenista adversário de surpresa sem chance nem mesmo de correr para a bola, outra forma de sorte é quando a bola desvia em algum detrito que está no chão, ou mesmo na linha, e faz com que o tenista perca o tempo da bola errando o ponto certo de contato com a raquete, prejudicando totalmente a trajetória de retorno. Certo. Mas veja que nesses dois exemplos o jogador que golpeia a bola inicialmente tem que ter gerado força e direção corretas, isso já lhe inclui dentro da frase cinematográfica “a sorte favorece o audaz” pois mesmo em desvantagem no ponto se for capaz de acreditar sempre a sorte pode lhe ajudar.

4. Biotipo diversificado
Qualquer corpo pode jogar tênis e ter sucesso, seja ele baixo, alto, com barriga, magro, branco, preto, com braços fortes ou de outro planeta, como o nosso amigo Roger Federer que deve ter vindo de outra galáxia. Vendo a diversidade dos biotipos de jogadores entre os 100 melhores do mundo podemos ver que até mesmo o Fabrice Santoro, aposentado recentemente, que tinha estatura baixa somado a técnica peculiar, backhand e forehand com as duas mãos na raquete, e mesmo assim se destacou em sua carreira de grande sucesso. Claro que também é possível ver entre esses 100 melhores a tipologia que vem sendo mais eficaz e que deve se acentuar no futuro, ser mais alto que a média para que principalmente o saque seja uma arma forte a favor, mas por outro lado essa altura pode desfavorecer na mobilidade do tenista e as bolas baixas podem fadigar mais as articulações inferiores como joelhos e tornozelos juntamente com a lombar. Ou seja, de modo geral temos algo que pode ser uma vantagem mas que ainda não é totalmente certeza já que outros fatores como a técnica e habilidade apurada são muito diferentes entre os tenistas e pode equilibrar a balança, sendo assim o tênis ainda pode ser um esporte para todos os corpos ao contrário de outros como o volley, basquete, natação, atletismo, dentre outros esportes que tem hoje em dia a tipologia certa para sua prática plena.

5. Praticidade
Você e mais um, é o mínimo necessário para praticar o tênis, diferente do futebol, que são necessários 22 no campo, ou vários outros dos principais esportes praticados no Brasil e no mundo em que o número de jogadores e o tamanho do campo, e/ou quadra, são pontos que dificultam sua prática constante e agilizada, já que um número maior de jogadores devem estar envolvidos e os locais maiores estão fora da cidade. Além disso os materiais esportivos são poucos, basicamente o mais importante é mesmo o tênis, a raquete e as bolinhas, o resto, inclusive roupas são acessórios.

6. Yoga + Xadrez + Boxe
Neste esporte é possível exercitar mente e corpo, a concentração e o auto conhecimento muito buscados com a Yoga são traços visíveis de um bom jogador de tênis que deve ser “Zen” para suportar as pressões sobre si, Nole por exemplo pratica Yoga como parte do treinamento, mas o tenista também usa as estratégias e técnicas que podem ser semelhantes a de um jogo de xadrez, identificando a forma de jogar de seu adversário para montar um plano de jogo, além disso ainda existe a movimentação, a adrenalina, o embate e a competitividade de uma luta de boxe, que exige um lutador com movimentação de pernas rápidas sempre nas pontas dos pés, mas com a vantagem de que no tênis não existe contato corporal e somente você mesmo pode se machucar.

7. Direito autoral zero
Também diferente da vida real, no tênis você não precisa pagar ao usar um golpe, técnica, grito ou estratégia que um outro jogador criou ou inventou e você utilizou, seja ele famoso como o Gustavo Kuerten ou seu amigo de bate bola aos finais de semana. Assim podemos usar golpes e técnicas desenvolvidos e aperfeiçoados ao longo dos anos por todos os seres humanos que se proporem a serem simplesmente melhores. O resultado disso é uma evolução muito rápida do esporte e uma popularização cada vez maior do esporte pelo mundo, embora a literatura com detalhes, explicando técnicas e sistemáticas para a prática do tênis, ainda esteja “protegida” por essas regras egoístas, chamadas de direito autoral, o resultado final na quadra pode ser visto e apreciado pelo espectador e por vezes repetida sem custos adicionais em nossa quadra de treino, por conta e risco claro, pois uma Gran Willy, criada por Guilhermo Vilas, pode ser arriscada se mal executada. Mesmo assim não existem garantias de que isso seja sempre assim, se fosse como Lleyton Hewitt pensa todo jogador que pronunciasse “come on” pagaria a ele uma quantia em dinheiro por ele achar que poderia ser dono da expressão, ele chegou a solicitar registro nos orgãos de direito. Então surge a pergunta: a que ponto pode chegar o egoísmo de um indivíduo? A um ponto ridículo.


Esses são motivos simples pelos quais qualquer um que pratica esse esporte se apaixona, muitas pessoas pelo mundo dedicam suas vidas por ele e fazem do tênis uma filosofia de vida, ele sintetiza um pequeno mundo dentro da quadra que tem singularidades com a vida real, e esse mundo em muitos aspectos acaba sendo uma utopia da vida real.
 

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